terça-feira, 11 de janeiro de 2011

Poema confuso...

Sensação indefinida,
Oh!Vida querida,
Por mim tão sentida,
Porém tão esquecida...

Na tontura em que me encontro,
A cada dia mato um monstro,
A cada dia pulo obstáculos,
A cada dia tento descobrir quem sou eu,
E minha dúvida existencial,
Chegou no apogeu.

Estou confusa,
Difusa em meus sentimentos,
Oh!Deus do céu,
Quando que hão de findarem-se estes tormentos?
Se achas que exagero,
Pense em algo que quero,
E não tenho,
E não alcanço,
Porém de lutar não canso...

Poemas são,
Palavras são,
Um manifesto do meu coração.
Ou também uma estrada,
De paz e consolação,
Mais nada.

Se não entendes meus versos,
É porque seus pensamentos estão dispersos,
Porque aqui deixo bem claro,
A dor e a tristeza,
A alegria e a beleza.
Toda a minha poética natureza.