sexta-feira, 31 de outubro de 2008

Caminhos

Nesta vida se há muitos caminhos,
E convenhamos,
Que todos desejamos,
Ser felizes sem nenhum escarninho.

Os caminhos são tantos,
Que nos levam para todas as situações e cantos,
E acabam por nos confundir,
Sem saber para onde ir...

A confusão,
Por vezes nos desperta,
Nos deixa em alerta,
Para não tomar
O caminho de não mais voltar.

Contudo há sempre dois caminhos,
O do bem e o do mal,
O do açúçar e o do sal...

Mas o principal caminho já trilhamos,
Que é o da vida,
Que pode durar até cem anos,
Estes são os caminhos da vida,
Do coração,
Da purificação.

Quem sabe?

Quem sabe o destino,
A sorte do menino,
O desatino...
A demência,
A clemência,
A ciência?
Ou então seria,
A razão,
A emoção,
O coração?
Mas uma certeza
É certa,
E com toda a clareza posso afirmar,
Que todos nós um dia
Iremos findar...
Há somente um ser que tudo sabe,
E que tudo pode,
Esse ser se chama Deus...
O resto,os destinos,os caminhos,
QUEM SABE?

Um coração de cristal

Um coração de cristal,
Cheio de desatinos,
Seu sofrimento é tal,
Que seu pulsar se ouve soar
No silêncio matutino.

Os caminhos já nem vê,
Mas a consciência diz
Para sereno sê,
E o melhor escolher...

Mas coração de cristal,
Fragilizado pela vida,
Reluta de forma tal,
Que nunca vi igual...

Coração magoado,
Ferido,machucado,
Quebrado á mil caquinhos,
E voa igual á mil passarinhos.

Voa,voa coração,
Cabe na palma da mão,
Feito um caco de cristal,
Que machucou o meu coração.

quinta-feira, 30 de outubro de 2008

As ruas sem cor

Sempre que passo em algum lugar desprovido de cor,penso que neste lugar,há pobreza de espírito,de alma,de calma...Mas também penso que a cor faz parte da rotina e se for excluída da vida,digamos que ela perde a graça,o mesmo acontece com as ruas e bairros.
Quem morou e mora em São Paulo,sabe bem do que estou falando,pois para qualquer canto da cidade que se olhe nunca haverá de se ver mais do que um mísero canteirinho na rua,ou uma pobre árvore perdida nesta selva de pedra...
Nestas poucas linhas expresso o meu descontentamento com o desflorestamento que está ocorrendo cada vez mais e de forma mais crescente e desesperadora em nossa ilustre capital,mas o descaso com o assunto vem como que uma bomba para a situação,pois as pessoas parece que pouco ou nada se importam com lugar onde habitam,tanto o lado estético da cidade sai prejudicado como o lado do ''ar bom para se respirar''o que não se encontra nos dias atuais.
Mas também não digo sair plantando árvore até dentro de casa,ou construir deixando um enorme carvalho bem no meio da sala,o que me refiro é o ato de preservar o que já se tem e de replantar toda vez que houver a real necessidade de se cortar uma árvore ou realizar uma queimada a quantia que irá fazer falta á natureza e ao bem estar geral do povo,pois ver um bairro bem arborizado e com um ar mais puro não melhora somente a estética mas também a qualidade de vida,o ar que circula em nossos pulmões e que nos mantém vivos...


Mais cor verde para São Paulo!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

quarta-feira, 29 de outubro de 2008

Minha alma de poeta

Minha alma de poeta,
Descobri muito cedo,
Senti uma onda de medo,
Pois não sabia ao certo que rumo tomar...
Mas com esse novo olhar,
Descobri um novo jeito de amar,
Amar toda a vida,
Ainda que eu não a conheça inteira...
Mas começar a estrofe primeira,
De muitas e muitas páginas,
Que estão por começar,
Sem a dor,podendo livremente respirar.
Pois sou poeta,
Já nasci livre,
De toda a opressão
Meu coração é limpo e puro,
Para também,
Estender a mão ao meu irmão.
Sem ou com precisão,
Escrevo com os pés fora do chão,
Olho para minhas mãos,
Vejo linhas,
E nas linhas vejo medo
Medo de doer a dor da solidão...
Esta que tanto toca meus sentimentos,
Derrama-se por muitos momentos,
Como a valsa ecoa no salão,
Minha alma de poeta,
Vai além do coração...


terça-feira, 28 de outubro de 2008

O danúbio azul de Strauss

Apenas um comentário sobre esta maviosa canção,que não há alguém no mundo que diga que é ruim...

''Acho essa música imortalizada,em qualquer que seja a ocasião,ela emociona e sempre faz alguém suspirar,mas ao mesmo tempo,serve de inspiração para muitos e muitos poetas,onde de cada nota se retiram doces palavras,onde é possível até visualizar um cenário para a música...''


Quem a critica,(sempre respeitando gostos),é porque não a compreende ou nem mesmo sabe apreciar sua melodia,e então isso realmente se torna chato,pois o que não se compreende difícilmente que se tornará uma coisa agradabilíssima aos ouvidos,o mesmo que ouvir um árabe falar,falar,falar,coisas lindas em sua língua,mas se não for entendido nada,aquilo será maçante,disso é certeza...

Mas...Isso somente se aplica a quem critica,pois na minha opinião pessoal acho esta música fantástica,fabulosa,e muito agradável aos ouvidos e á alma.

Aqui está o link do vídeo da música no YouTube:

http://www.youtube.com/watch?v=_CTYymbbEL4

Obs:Em inglês a música chama-se Blue Danube.

Maravilhoso,vale á pena assistir!

sábado, 25 de outubro de 2008

A valsa dos sonhos de um poeta




Quando um poeta sonha,
Tudo ao seu redor ganha luz,
N'uma cadência de passos,
Estonteantes que jamais puderam ser vistos antes...


Seus sonhos,
Inundam a mente com uma chusma de anjos dourados,
Felizes,encantados,
Ah!Como são belos os sonhos de um poeta!


A dor se tranforma,
Nas mais raras belezas,
Suas tristezas,
Envoltas são em puro ouro,
Ah!Mas que precioso tesouro...


A única barreira que o separa,
Do céu e da terra,
É uma névoa,
Mas isso por aí não para...


A inspiração flecha impiedosamente,
O coração do poeta,
Que apaixonado
Voa parado.


Sua alma engrandece-se
De tamanho esplendor,
Sentindo o fulgor,
De sua poesia.


Esquecendo assim os dilemas
Da Terra fria,
Dos homens maus,
Das quebradas naus...


A fascinação exuberante,
Da luz estonteante,
Do coração palpitante,
De evoluir...


E construir um mundo,
Onde se possa sorrir,
Sem que ninguém lamente,
Onde se possa,
Viver poéticamente...










O amor em flor

Tic-tac faz compasso,
Até anunciar o amanhecer,
Mas para os apaixonados,
Só faz sofrer...

Cada toque do relógio,
Aumenta a ansiedade,
De ver quem se ama de verdade.

Assaz mensageiro do tempo perdido,
Mas para um apaixonado,
O tempo parece ter morrido.

O moribundo,doente como só
Sabe que o dia raiou,
Pelo cantar do par da carijó.

De verso em verso,
De grão em grão,
De pouco em pouco
Se ganha um coração.

O amor é uma flor,
Um verso em prosa,
Mais valioso,
Do que uma aveludada rosa.

quinta-feira, 23 de outubro de 2008

Saudades de não sei o quê

Dia desses,eu estava refletindo sobre a saudades e percebi que,em certos corações e situações a saudades se instala e sem sabermos o porquê,nem do que,ficamos muito confusos e achamos aquilo amormalíssimo,mas em meu pensamento achei que isto é praticamente normal,pois saudades é inerente do ser humano,e que não são,exatamente coisas que não aconteceram de fato,podem,e muitas vezes são,coisas que realmente aconteceram mas nossa mente não é capaz de recordar-se,mas o coração que é o baú da eternidade se recorda nos despertando esse sentimento tão cruel,tão bom,tão tudo,que nem encontro argumentos e nem explicações para definir,mas apenas uma certeza se torna real:A de que a saudade existe e que quando despertada jamais poderá ser apagada...


SAUDADES A MAIOR DAS REALIDADES...

domingo, 19 de outubro de 2008

O dia em que eu direi...

Haverá um dia em que eu direi:
''Oh!Flores de minha vida como sois por mim elevadas engrandecidas...''
E esse dia chegará,
Antes do que se possa pensar.


Pois a arte da vida é amar,
Amar,amar toda a vida,
Mas jamais,jamais esqucer a pessoa querida
Mas todas estas verdades há muito já são sabidas...


Quero por fim revelar,
Toda a insensatez,
Que oculta a arte de amar
Sem nenhuma timidez...

Ainda que eu não diga,
Levarei a vida como amiga,
Para as profundezas de minhas entranhas...


Oh!Mas se o destino calar-me,
Emudecer-me,
Inanimar-me,
Que farei eu?


Chorarei lágrimas dolorosas,
Como o orvalho por entre as rosas,
Não verei pois,a hora passar
Pois em meu coração uma lança acabará de passar...


É como fazer poesia,
E não rimar,
E como ter a faca e o queijo na mão
E não cortar...


Eu direi,para as flores do céu,
Que guardando-me,
De anjos tem um mundaréu...


A alegria de poder tocar o infinito,
Me fará um ser humano mais bonito,
E de poder dizer:
Que a vida é feita para viver.

Haverá um dia em que estalarei meus dedos,
E logo estarei no meu passado,
Apesar de morto,assassinado,
Eu direi:
Por fim viverei...


Pois da morte vem a vida,
E da vida vem a morte,
E quem não tem azar na vida
Tem como amiga a sorte,
E quem não tem sorte na vida,
Cedo encontra a morte.

Um dia eu gritarei aos quatro ventos,
Que acabaram-se os tormentos,
Que a vida reinou,
E a morte se escapou...


Mas...
Falar,falar,falar,
De nada vai adiantar,
Pois ninguém pode escapar
Do destino que Deus acabou de nos reservar...


Dizer,dizer,dizer
Mas quem é que um dia não irá morrer?
Muitos já andam mortos,
Apenas sustentando seus corpos,
E deixando a alma morrer...



Vida em condensação

Meu coração hoje amanheceu com saudades,
Saudades de tudo,
Do dito,
E do que eu queria dizer,
E na hora fiquei mudo...

Minha vida é condensada,
Não tem espaço para mais nada,
Pois o meu coração chora,
E não vê a hora dessa saudade ir embora...

Chora o céu com a chuva,
Chora a morte da viúva,
Chora que está podre a uva.

Vida em condensação,
Períodos abreviados,
E no coração,Tristes,anuviados...

Ah!Como chora a folha,
A pena,
O mata-borrão,
Porque a vida condensou-se em meu coração...

Parece-me que a vida passa num instante,
Constante e inconstante,
N'uma cadência de passos impressionante.

Vida em condensação,
Já que é tão rápida,
Leva embora a saudade do meu coração...

Porque para sofrer é em um piscar de olhos,
E ser feliz é apenas recompensa,
Desse trabalho todo que nem tanto compensa...

Condensa então o mal,
A razão,
A insatisfação,
Mas por favor não condensa minha vida que a tenho como amiga,
Desde a hora em que nasci,
Oh!Que me perdoe a vida se um dia seus conselhos não segui...

quarta-feira, 15 de outubro de 2008

A ladeira,o mendigo e a mulher (conto)

História inventada por mim,com uma pequena lição para nossas vidas...



Venho subindo pela ladeira,
Escuto ainda alguma conversa,
Um rádio ligado...
Mas o que mais me impressiona é a
lua leitosa no céu com sua beleza estonteante...
O céu retinto na noite vazia,reflete um mendigo.
E este batendo á porta de uma mulher
Esta abre com a maior desconfiança do mundo
Quando ele diz:''Da sua atenção só um segundo''...
Ela que havia preparado um banquete para o herói que salvou seu filho de ser afogado dia desses,disse: Entre mas,tire estes sapatos imundos e tome um banho no quintal.O homem assim o fez,entrou e comeu um mísero prato de arroz com ovos e começou a contar sua história,ainda que para as paredes,como estivesse falando alto demais para os sensíveis ouvidos da mulher,recebeu um balde de água gelada,em pleno inverno...
A mulher disse então ao seu filho que ouviu vozes,do que se tratava e disse que o homem faria pouca ou nenhuma importância naquela casa,ouvindo isso,o mendigo cabisbaixo,retirou-se com ar de insignificância...
Novamente a mulher pôs-se a arrumar a mesa para o ilustre herói que iria então chegar,mas as horas passavam,passavam e nada,foi então que ela começou a achar estranho e pediu ao filho:
"-Meu filho,como era o homem que salvou você?''
E ele respondeu com convicção: ''-Ele era um mendigo de má aparência mas de um coração enorme...''
''-E o nome?Como era seu nome?'' O menino então respondeu,e a mulher achou uma papeleta em que constava o nome do homem que estivera minutos antes em sua casa,e constatou que aquele era o herói de seu filho,quando deu por conta estava na rua atrás do tal mendigo tão desprezado,mas já era tarde,ele havia ido embora da cidade.
A mulher então muito triste,falou ao seu filho:''-Nunca despreze ninguém pois você não sabe realmente quem é o que,e que um dia você sempre pode precisar de quem você desdenhou...''


Moral da história:Que não devemos jamais julgar,menosprezar e muito menos desprezar ninguém seja por sua aparência,classe social,cor,descendência,etc...
E que a ingratidão é um dos piores defeitos que podem existir em um ser humano.

segunda-feira, 13 de outubro de 2008

Os mistérios da arte

Entre muitas conversas é comum ouvirmos que,por trás de grandes quadros existem mensagens,podendo ser elas boas ou ruins,mas o que acontece é que o povo mistifica por demais estas histórias que averiguando melhor seria um borrão,uma pincelada grossa ou até mesmo marcas do tempo.
Quando nos deparamos com uma obra e nos damos ao minucioso trabalho de averiguar milimetricamente as obras,é,portanto bom sinal,sinal de que somos bons fruidores,mas que não deixemos a imaginação voar exacerbadamente para que de um pensamento,não saia uma manchete de jornal e notícia no mundo todo apavorando assim os proprietários dos referidos quadros e fazendo desisitir aqueles que iriam comprar o quadro,o desvalorizando assim.
Não boto em questão aqui o sentimento oculto do pintor,que talvez quisesse expressar algo de diferente e talvez isso não o era permitido,há tudo isso de se ver,nem sempre mensagem subliminar faz referência a algo do mal ou ruim ás vezes pode ser bem pelo contrário....
E além disso tem a opinião própria de cada um,então pelo dito e não dito há pessoas que possuem opinião imutável o que em muitas conversas é motivo de discussões acaloradas,ou mesmo a divergência de opiniões,o que é muito comum,esta é apenas a minha opinião,de que um quadro tem belezas subliminares,sim,mas não daquela forma tétrica e catastrófica que pintam os de imaginação mais fértil,o que pode existir,no entanto,é o pintor estar em uma fase ruim de sua vida,pintando com ódio,para uma pessoa que não tenha muita estima e sair uma pintura mais grotesca que observada de ângulos diferentes leve a outra imagem,coisa talvez feita propositalmente por alguns pintores,ou até mesmo uma pintura belíssima mas que revela nuances estranhas para a pintura podem ser sentimentos que o pintor não quis,(ou não pode)revelar claramente.

Encerrado.

domingo, 12 de outubro de 2008

Amor de poesia

Há idos anos eu me recordo,
Amores dourados
Eram criados
De uma vida mais simples...

A recordação é um precioso tesouro,
Que vale mais que um baú lotado de ouro,
Aviõezinhos de papel
Voavam naquele céu...

Tardes coloridas,
Desprovidas de ironias doloridas,
Coisa tipicamente atual
Mas que soa muito mal.

Músicas melodiosas,
Tocavam nas casas
Com seus relatos simples
Ou suas realidades sentimentais dolorosas...

A moda não mudava tanto,
Mas no entanto,
Tinha o seu charme e encanto.

Entre brilhantinas e canções
Haviam também aqueles
Que tinham balançados
Seus corações!

Apesar de hoje parecer antiquado,
Esse tempo era mais animado,
Acho que talvez seria melhor aquele tempo,
Em que a televisão
Era a sensação...

E o rádio estava em alta
E o povo vibrava
Com o fim da rádio novela,
Com mocinhas belas,
Malvados vilões,
E galãs que abalavam os jovens corações.

E os lindos bailes,
Com lindas canções,
Que apesar de inocentes
Agitavam multidões...

Tempos bons
Acontecem apenas uma vez
Quem viveu
Tenha boas lembranças talvez...

OBS:AQUI FOI UTILIZADO O ''EU'' LÍRICO.

Neste mundo há belezas

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Ouço a brisa correr entre meus cabelos,
Enosando lá fora as roseiras sem fim,
Oh!São como de correntes elos,
Rodeadas por verdes capins.

Sinto o frescor de um tempo,
Que jamais voltará,
Pois nada é eterno
E tudo esquecido ficará...

Entre os rochedos e os arvoredos,
Encontro a beleza da vida vegetal,
Vejo a formiga carregar peso descomunal,
Espanto-me,mas isso é normal!

Ouço o canarinho dando passos de voz,
Oh!Parece que me encontro no reino de oz,
Frescor de fantasia tão normal,
Confesso nunca vi igual.

Ainda que se passem cem anos,
Jamais irei esquecer
A água pelos rios a correr...

Outra coisa muito relevante
Foi a borboleta pequenina
Pousar na relva molhada pela garoa matutina
Oh!Que emocionante!

E assim digo
Que no mundo há belezas,
Apesar das suas agruras e tristezas,
Acreditem meus amigos
Que neste mundo há belezas!

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sexta-feira, 10 de outubro de 2008

Se ainda houver...

Meus caros amigos,se ainda houver um feixe de esperança,
Que a luz reluza,
Que o som ecoe,
Que a gaivota voe...

Se ainda houver,por ventura,uma réstia de luz,
Que o sol nasça,
Que o galo cante
E que todo o mal se desmanche...

Se ainda houver,o amor no coração,
Que o laço se desfaze,
Que o papel se amasse,
Que o pão se asse...

Se houver ainda uma mão amiga,
Que as estrelas caiam,
Que as letras se atrapalham,
Que todos desmaiam...

E se nada disso houver então,que:
Descremos de tudo,
Fiquemos mudos
E jogaremos ao ar canudos.

quarta-feira, 8 de outubro de 2008

Pra ser sincera

Pra ser sincera,acho que o mundo precisa de dor e amor,dor,para os que muito se lamentam e amor para os que sabem reconhecer a grandeza de viver...
Morrer para os leigos é o final de tudo,mas é extremamente errôneo,pois a morte nada mais é do que o fim de uma curta ou longa existência corporal,e o portal para uma vida de horizontes abertos a Deus,de corações mais abertos para o amor,e o reconhecimento da dor,ainda que,se debata muito sobre este assunto,é necessário frizar que,a dor nada mais é do que um caminho um pouco mais longo para a luz da paz de nossos corações,desapegando-nos de nossas terrenas paixões...
Pra ser sincera,eu amo a sinceridade,o pouco caso com as intrigas,o amor semeado nos corações mais difíceis,como o trigo,que,se bem plantado e cultivado irá virar farinha,que virará pão que alimentará todo o povo,assim como o nosso maior presente:O DIA DE HOJE.

Pois passado é passado,
Amanhã a Deus pertence,
E hoje é um presente...

Pra ser sincera eu amo esse mundo e todas as boas intenções que ele possui ou que o rodeiam...

Aberto a comentários.