Dia destes pus-me á pensar como seria a vida aquática,mas mais além do que todos sabem,que o mar é de um azul talássico de extrema beleza,que há dos mais variados tipos de peixes e algas,não,não é isso queria na verdade,sentir,toda essa vida marinha comovendo o mundo na defesa para a vida aquática,mas,chegando a outros parâmetros da conversa gostaria de dizer que em minha mente a vida nessas condições se subdivide em duas categorias:A lacustre e a marinha,pois os habitantes de um pequeno lago consecutivamente não são os mesmos do fundo do oceano,nem de longe,mas até isso todos sabem,o que quero dizer é que,sendo dois ambientes diferenciados,são,portanto uma porta aberta para minhas poesias,que,de fato elaborei duas sobre o tema aqui abordado,então resolvi colocá-las aqui neste espaço para que todos a possam ver,alertando para a importância delas em nossas vidas e que devemos preservá-las ao máximo.
Aqui estão:
Vida lacustre em perigo
Vida lacustre,
Com seus peixes ilustres,
Com suas beiras cercadas,
Por edificações não acabadas,
Mas,oh,o que acontece,
Acontece é que o homem se esquece,
Que não pode destruir,
O que sem pode ruir.
Mas o homem insano em seus devaneios,
Destrói tudo sem rodeios,
Aqueles peixes de escamas luzentes,
Já alimentaram a si e seus parentes,
Aquela água,outrora límpida e cristalina,
Assistiu celebrarem a ceia natalina,
Mas o homem cruel,
Esquece de tudo,
E por fim se vê mudo,diante de tamanho esplendor:A NATUREZA.
Vida marinha
Vida marinha,
Que tem baleia,peixe-espada e sardinha,
Mas que outrora''tinha''água limpinha,
E que o homem tanto escarninha e faz pouco caso,
Mas que acha que vai ficar um arraso,
Mostrar para seus entes queridos,
Aquele grande peixe tirado do mar,
Garantindo que igual aquele ninguém mais irá conseguir pegar.
Toda via,porque alguém mataria um animal de pele fria,
Pelo simples prazer de destruir,
Quem jogaria uma substância mortal,
Para o reino marinho e animal,
Sem se importar com a natureza e a sua beleza reluzente,
Agora ausente por alguém inconsequente..
Ser humano,ser demente.
Quis unir o útil ao agradável,em outras palavras,ligando a poesia,apesar de simples,com um assunto muito sério e importante a preservação da natureza,animais,e vida marinha,afinal,de forma ou outra,dependemos dela para a nossa sobrevivência.
sábado, 19 de julho de 2008
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