Há um prisioneiro que grita,
E os meus pensamentos imita,
Choro de guerra,soluços de pólvora,lágrimas de canhão,
Dor constante no coração,
Distante da verde pradaria de onde saiu,
Pensa que de um grande abismo caiu,
Foi forçado á morrer,
Á do seu sonho correr,
Foi forçado á matar,
E o seu lindo sonho condenar,
Por que este era uma dor,
Dor pesada,
Dor pungente,
Dor daquelas fortes que dá no coração da gente...
E então entre horríveis trincheiras de realidade,
Ele então perde a vaidade,
E perde também a ilusão,
Perde o mérito e também a alusão,
E a dor dói incrivelmente doída,
E é aí que o coração está cheio de buracos como folha roída,
E entre explosões de amargor,
E bombardeios de terror e desamor,
Eis que ele vê a estrela...
A guia...
A esperança...
E então seus olhos voltam a brilhar,
Igual no dia de quando ele era tenra criança,
E então a esperança no seu coração começa á de novo brotar,
E a dor do passado...
Começa á amenizar,
Pois ele descobriu...
Que ainda pode tentar...
sexta-feira, 14 de agosto de 2009
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