Não sei se fico ou se vou,
Pois neste instante em que penso um segundo já voou,
Sei que é pura indecisão,
Agruras de uma imaginação,
Que voa de montão...
Mas o coração esbulha-me o direito de sorrir,
E pelas escadas da vida,
Começo á cair,
E a cada lágrima quente rolando pelo rosto posso sentir...
Os sapos na lagoa coaxam sem parar,
Eu bem atordoada,
Desejo,
A solidão matar.
Decido por vez ficar,
Ficar,
Na decisão de pensar,
Se vou ou se fico,
Se o vento levar,
A doçura de perdoar...
sábado, 6 de dezembro de 2008
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