
Dia desses,
Minha cabeça pensou,
Como é que se pode afirmar algo,
Que nunca se vivenciou?
A sociedade tirana,
Impõe regras vazias.
E eu sei que mentias,
Quando disse que entendias.
As verdades do mundo são incoerentes,
São como águas correntes,
Nunca sabemos onde começou,
E nem onde acabará...
Temos que nos contentar em ficar onde a correnteza nos levará...
O que se tem por certo,
É um caminho aberto,
Á dúvidas e indagações,
Porque nada fica igual,
E com uma verdade acontece tal.
Nada é certeza,
E com de sentimento profundeza,
Eu vos digo,
Que a única é a de que vamos morrer,
Sim.
E não adianta,outra coisa você ler.
É fato.
Certas pessoas são estampadas de incoerência,
Tanta,mas tanta que até beiram a demência...
Não falam coisas certas,
E nem sempre estão despertas...
Para as lições que a vida quer-lhes ensinar,
A estas pessoas,deve-se ensinar a amar.
É lógico,claro,conciso,
A verdade coerente é a única coisa de que eu preciso...
E aprendam caros amigos,
Nunca uma verdade é sempre absoluta,
Ela sempre tem um quê de mentira,
E uma mentira sempre tem um quê de verdade.
Isso é a realidade.
Nestas estrofes mal formadas,
Eu tento dissipar as grossas camadas,
Da incoerência e ditadura,
Que se abatem sobre o mundo,
Não desperdiço o meu segundo,
Não danço valsa,não planto flor,
Eu só quero que todos conheçam,
O que é o verdadeiro amor.
Para a incoerência do que se tem por certo,
O meu eu está esperto,
Não cai na sua rede,
Não tem ilusões por verdade,
E não se ilude com falsidade...
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