O que dizer sobre esta massa gigante suspensa no infinito,cercada por uma poeira branca que daqui de baixo,entendemos como estrelas?
Acho que aqui somente posso demonstrar meu descontentamento para com ele,nada mais...
Porque a visão do mundo para um poeta sempre é de um universo sentimental fechado e de surpresas momentâneas,o que significa que:Para o poeta tanto faz,você ter uma casa maviosa e bens incalculáveis,se você não tem,nem um pouco de sentimento,e nem um pouco de coração para saber entender o mundo...
Mas, no entanto,poderá ainda que cético,entender que a vida não consiste apenas em coisas que vemos,mas sim no que sentimos e somos,por que o que se leva da vida não é o que se possui,mas sim a vida que se levou...
Sim,temos de acordar para um mundo abstento de tantas tragédias,infâmias alheias,e de cuidados em demasia para com a vida do outro.Sem ter a preocupação de achar que uma vida assim seria completamente enfadonha,não,garanto que teríamos vidas bem mais amenas e com um bocado que fosse de harmonia,mas,enquanto isto não acontece,apenas contento-me em dissertar sobre o assunto,o que não é nem um pouco fácil para uma pessoa nos dias atuais...
E ainda que seja um enorme aglomerado de terra,água e pessoas,pode e ainda há alguma coisa que nos seja útil e de grande valia para nossas vidas,o que com toda a certeza deve existir,e pessoas que consigam debater o assunto com clareza e convicção,sem mais,isto acaba parecendo um prelúdio, de como que eu gostaria que o mundo fosse...
Mas não o é, é apenas uma crônica integrante de minhas poesias,sobre o que dizer do mundo...
terça-feira, 16 de setembro de 2008
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