Que faremos,
Quando este bem indelével adoecer?
Tentar acabar,
Nos fazer findar?
Ah,que lástima,
De que alguém não a saiba cuidar,
Mas que enfadonho destino,
Nascer como um velho e morrer como um menino...
Se te soa esquisito,
É porque assim é para ser,
Tempo precioso em que aqui expresso,
Antologias de minh'alma
Que aos olhos alegra
E o coração acalma...
quarta-feira, 17 de setembro de 2008
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