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Entre arvoredos e montes,
Vejo um raiar de dia,
Mergulhado em agonia,
Não me digas,
Não me contes.
Sinto o frescor das mocidades,
Melancólicas,entristecidas,
E velhices,
Amotinadas,enternescidas.
O amor da natureza,
Despojando-me da tristeza
Mas não da frieza,
De suas entranhas montanhosas.
Suas constelações infindáveis,
Nos dão ares confiáveis,
Em um céu cor de chumbo,
Ora essa,a coisa mais linda do mundo!
E ouvis as aves arruflando,
Pousando de galho em galho,
Pessoas cantarolando macambúzios versos de amor,
Pézinhos de alho secos,
Adornam o referido local.
E agora disparo uma pergunta:
Onde já se vira neste mundo,
Paisagem bucólica igual?
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